terça-feira, 25 de maio de 2010

SILÊNCIO DA MADRUGADA


SILÊNCIO DA MADRUGADA

Silêncio, No enfadonho vagar das horas, No suspirar dos versos,
Meu desatino, Num momento tão conciso, Saudade, Outrora adormecida,
Em tenros juízos, Faço do silêncio, Potente grito, Grito pungente,
De palavras – desabafos, Que deságuam, num mar inconstante, derramando
na inspiração, Melancolia.
No remanso da vida, Silêncio que não finda, Na madrugada á hora é
carrasca,O tempo não passa. lembranças fazem adormecer a solidão.
Acalento pungente no meu coração.
Saudade gostosa de sentir ao por do sol no final do dia á beira-mar.

Saudades!
Beijos
Mary


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